quarta-feira, 31 de julho de 2019

Vereadora Eni acompanha Audiência Pública sobre Revisão do Plano Diretor

A vereadora Eni Scandolara (Progressistas) esteve presente na tarde desta terça-feira (30), no C.C. 25 de Julho, da Audiência Pública promovida pela Prefeitura de Erechim,que debateu a revisão do Plano Diretor, oportunidade em que foi analisada a proposta de criação da Lei de Impacto de Vizinhança e apresentadas as propostas para modificação das Leis 6.256, 6.257, 6.258, 6.259 e 6.260 do ano de 2016. O encontro reuniu representantes do Poder Executivo, Legislativo, corretores de imóveis, empresários da construção civil, moradores de diversos bairros do município, engenheiros e arquitetos.
O trabalho foi conduzido pelo Secretário Municipal de Obras Vinícius Anziliero, que destacou a importância do momento para o município, pontuando que todas as sugestões apresentadas durante a Audiência Pública serão levadas à Câmara Municipal de Vereadores que posteriormente irão analisar e aprovar em Plenário o trabalho final.
O Secretário pontuou que a revisão do Plano Diretor tem o intuito de fazer uma cidade mais humana, promover o desenvolvimento sustentável de uma cidade que atende às necessidades das gerações atuais sem comprometer as futuras, atender o disposto no Estatuto das Cidades, corrigir discrepâncias da legislação, desburocratizar os trâmites de processos e corrigir erros.
Durante a elaboração do Plano Diretor seguiu-se a leitura conjunta e debates, a análise de mapas e imagens dos locais e visitas de campo para a confirmação. “Tudo o que o município fizer a partir de agora deverá ser tornado público. O Plano Diretor deverá ter seus conceitos, orientações e delimitações. Equilíbrio e coerência dos parâmetros na busca do desenvolvimento sustentável. Estamos cumprindo todos os prazos estabelecidos para a elaboração do novo Plano Diretor. Tudo remete ao Estatuto”. Juntos no trabalho de elaboração a SEAE, ACIME, CREA, IAB, Sinduscon, CAU e CDL. 
Com relação a altura das edificações, Vinicius destacou a possibilidade de até 20 andares na zona central, destacando os recuos laterais e frontal como o zoneamento das atividades e áreas especiais. “Não podemos ter o mesmo entendimento entre a construção de uma casa e um hospital”.
Terminando os trabalhos que levou mais de três horas, a comunidade presente manifestou as suas opiniões como sugeriu possíveis modificações nas áreas urbana e rural, momento em que entrou na pauta as mais diversas indagações e pontuações necessárias ao evento.

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