quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Brasileiros terão que pagar o prejuízo do calote da Venezuela e outros países

A senadora Ana Amélia (PP-RS) criticou nesta segunda-feira em Plenário os empréstimos do BNDES para projetos em Cuba e na Venezuela. Ela salientou que os financiamentos para Cuba chegaram a US$ 1,34 bilhão, incluindo empréstimos do BNDES e do Banco do Brasil.
Ana Amélia observou que a Venezuela caminha para um calote de US$ 5 bilhões. Nos dois casos, afirmou, os empréstimos foram feitos por afinidade ideológica pelos governos de Lula e de Dilma, ignorando requisitos técnicos. E agora é o Tesouro Nacional quem pagará a conta.
Ela citou o caso do Porto de Mariel, em Cuba.
— Apesar das restrições técnicas, dos técnicos do BNDES, o Brasil aceitou as garantias de Cuba. Inaugurado em 2014 por Dilma [então presidente da República] e Raul Castro [presidente cubano], o porto teve um início promissor. Mas hoje opera com 40% da sua capacidade. Ou seja, esse mico e esse calote será pago pelos brasileiros — declarou.

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